IMPORTÂNCIA DA DEFESA CIVIL NO PAÍS E NO MUNDO
De acordo com especialistas, a presença de estiagens
prolongadas e chuvas mais severas será uma constante em nosso País de agora em diante. Segundo
estudos comprovados, a partir de 2030, as elevações de temperatura causarão
indiretamente cerca de 01 milhão de mortes por ano, segundo estudo apresentado
na Conferência do Clima em dezembro de 2010 em Cancun no México.
“ Nosso País precisa se conscientizar de que
catástrofes também acontecem aqui e, por isso, é necessário criar uma estrutura
de suporte e um esquema de treinamento da população em áreas vulneráveis” são
palavras da Presidenta Dilma e acreditamos que tal será a orientação a partir
de agora de seu governo neste assunto.
Os 950 desastres naturais de
2010 deixaram 295 mil mortos e causaram um prejuízo de US$ 130 milhões. A
quantidade de desastres é muito superior à média dos últimos trinta anos, que é
de 615 casos, afirmou a seguradora alemã Munich Rec em trabalho apresentado
recentemente.
Destes 950,
nove décimos foram eventos climáticos como tempestades e inundações.
"O ano foi marcado por um raro acúmulo de terremotos importantes e um
número elevado de catástrofes vinculadas com o clima, que parece indicar uma
continuação do aquecimento global", afirma o informe citado.
Já existe uma forte
predisposição a fortalecer as Defesas Civis Municipais com seu aparelhamento e
treinamento de pessoal. O repasse de verbas vem sendo noticiado e projetos
envolvendo convênios são a todo momento anunciados. O Ministério da Integração Nacional já
assinalou que o centro das atenções agora será a mudança do foco da Reconstrução para a Prevenção. De acordo com o Ministro: “ Existem
tecnologias, recursos humanos e metodologia para realizar o trabalho,
precisamos é mudar o foco para a
prevenção”.
Essa prevenção passa pelo treinamento de
pessoal das Defesas Civis Municipais, da comunidade, dos alunos das escolas
públicas, da aquisição de novas tecnologias de mapeamento, de alerta e alarme,
de projetos de realocação de pessoas que vivam em áreas de risco enfim de uma
nova visão do problema das catástrofes em nosso País. Tudo isso pode ser comprovado visitando-se o
site www.defesacivil.gov.br onde
iremos encontrar inúmeras possibilidades de convênios e programas do Governo
Federal e unidades da Federação.
Como dito pela Presidenta
Dilma não se pode ser apenas reativo nesse tema, falta uma ação contínua que
possa ser gerenciada o ano todo, só haverá uma integração governamental bem
sucedida se melhorarmos a estrutura municipal que é a ponta do sistema. Com base nessa premissa, a Lei Federal nº
12.608/2012 ,que modificou alguns artigos da Lei Federal nº
12.340/2010, traz inúmeras novas responsabilidades administrativas aos
municípios com suas Defesas Civis no que diz respeito a planejamento e
operacionalização.
Em geral, a defesa ou proteção civil constitui o
processo contínuo pelo qual todos os indivíduos, grupos e comunidades gerem
os riscos e vulnerabilidades num esforço
de evitar ou de amenizar o impacto resultante da concretização de desastres .
As ações a tomar dependem em parte das percepções do risco por parte dos a ele
expostos. Uma defesa civil eficiente baseia-se
na integração de planos de emergência, com envolvimento de agentes
governamentais e não governamentais a todos os níveis. As atividades
desenvolvidas a qualquer nível irão afetar os outros níveis. É comum colocar a
responsabilidade pela defesa civil governamental a cargo de instituições especializadas
ou integrada na estrutura convencional dos serviços de emergência. Contudo a
defesa civil deverá começar no nível
mais baixo e só deverá passar para o próximo nível organizacional quando os
recursos do nível antecedente estiverem esgotados. Isto é, a Defesa Civil
inicia-se no nível municipal e os municípios devem estar prontos para sua
gestão a fim de que seus munícipes sejam protegidos dos desastres e suas
consequencias.
As alterações no clima da
terra em razão da ação humana é uma realidade com base em dados divulgados pelo
Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC). O relatório do IPCC, divulgado em 2007,
afirmou que as mudanças climáticas aumentarão o nível dos oceanos em até seis
metros e devem gerar danos à agricultura. Segundo a mesma fonte, surgirão
furacões nos litorais das regiões Sul e Sudeste.
Segundo o meteorologista
Carlos Nobre, atual secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e
Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia e membro do IPCC, as
temperaturas no Brasil poderão aumentar de 2ºC a 6ºC até o final do século - o
que poderá gerar perda de biodiversidade na Amazônia e no cerrado do
Centro-Oeste.
Assim, qualquer planejamento governamental deve
hoje levar em consideração a condicionante Defesa Civil no planejamento urbano.
HISTÓRICO DA DEFESA CIVIL
O povo seria atingido de forma
mais direta pelos grandes bombardeios, que não mensuravam alvos e sim a destruição em massa, logo a
diminuição do moral,
não somente da tropa,
mas de toda uma nação.
No caso do Japão (bombas
atômicas) e Alemanha,
os norte-americanos e seus aliados lançavam
de seus aviões bombas poderosas o suficiente para destruir quarteirões inteiros
e abrigos subterrâneos, onde se protegiam mulheres e crianças. A população
civil era estrategicamente visada para reduzir o moral dos exércitos inimigos.
A defesa civil teve papel importante no socorro às vítimas, principalmente no
Japão.
O sistema de defesa civil dos
orientais é muito mais antigo e eficaz do que do ocidente.
Devido alto grau de organização e mobilização dos japoneses, o ataque norte-americano a Hiroshima e Nagasaki, foi
absorvido por toda a comunidade que reagiu rapidamente e com precisão, apesar
dos imensos estragos e impacto físico e psicológico. Quando das explosões das bombas
atômicas no Japão, de um total de 500.000 pessoas, aproximadamente 200.000
foram evacuadas, em torno 150.000 morreram, 80.000 só em Hiroshima, mais de
100.000 ficaram feridas em ambas cidades. Em dez dias as indústrias japonesas
da região atingida estavam trabalhando com 70% de sua capacidade.
Na Alemanha, após
os bombardeios gigantes, a população ficou paralisada. Não havia uma defesa
civil eficiente e organizada, apesar da máquina de guerra alemã ser invejável.
Portanto, uma defesa civil organizada e treinada é de suma importância para a
mobilização de toda uma população em casos de emergências e calamidades
públicas, formando assim, uma rede de ajuda e socorro.
O primeiro país a preocupar-se com a segurança de
sua população de forma institucionalizada foi a Inglaterra que após os ataques
sofridos entre 1940 e 1941, quando foram lançadas toneladas de milhares de
bombas sobre as principais cidades e centros industriais ingleses, causando
milhares de perdas de vida na população civil, institui a CIVIL DEFENSE
(Defesa Civil).
DEFESA CIVIL NO BRASIL
Com a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, e principalmente,
após o afundamento, na costa brasileira, dos navios de passageiros Arara e Itagiba, totalizando 56 vítimas, o
Governo Federal Brasileiro, em 1942, criou o primeiro esboço de Defesa Civil.
Estabeleceu o Serviço de
Defesa Passiva Antiaérea, criou a obrigatoriedade do ensino da defesa passiva
em todos estabelecimentos de ensino, oficiais ou particulares, existentes no
Brasil.
Em 1943, a denominação de
Defesa Passiva Antiaérea foi alterada para Serviço de Defesa Civil, sob a
supervisão da Diretoria Nacional do Serviço da Defesa Civil, do Ministério da
Justiça e Negócios Interiores, extinto em 1946.
Foram criadas as Diretorias
Regionais de Defesa Civil nos Estados, Territórios e Distrito Federal.
Como conseqüência de uma
grande enchente em 1966,
foi criado, no então Estado da Guanabara, um grupo de trabalho cuja finalidade era estudar
a mobilização de diversos órgãos estaduais em casos de catástrofes.
Foi elaborado na época um
plano diretor de Defesa Civil do Estado da Guanabara, este definia atribuições
para cada órgão componente do Sistema Estadual de Defesa Civil.
Foi publicado um decreto
estadual em 18 de novembro 1966 que aprovou aquele plano. Foram criadas também
as primeiras Coordenadorias Regionais de Defesa Civil – REDEC no Brasil.
Em 1967
foi criado o Ministério do Interior cuja competência era assistir as populações
atingidas por calamidades públicas em todo território nacional.
Também
foi instituído para o Ministério do Interior um Fundo Especial para Calamidades
Públicas (FUNCAPO).
Também
se criou um Grupo Especial para Assuntos de Calamidades Públicas (GEACAP), cuja
função era prestar assistência e defesa permanente contra calamidades públicas.
A organização sistêmica da defesa civil no Brasil, se deu
pela criação do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC), em 1988, sendo
reorganizado em agosto de 1993 e atualizado em 2005.
Recentemente, a Lei nº 12340 de 2010 regulou o Sistema
Nacional de Defesa Civil e foi
modificada pela Lei Federal nº 12.608/2012 a qual adveio do trabalho da Comissão da
Câmara dos Deputados que estudou o assunto após os desastres da Região Serrana
em 2011.
DEFESA CIVIL NO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS
Criado em 28 de setembro de 1984 através da Lei
Municipal nº 615 sancionada pelo então Prefeito Hydekel Menezes de Freitas se
estabeleceu a COMISSÃO MUNICIPAL DE
DEFESA CIVIL do Município de Duque de Caxias que mais tarde se tornou SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL,
instituído pela Lei Municipal 1073 de 23
de setembro de 1991 sancionada pelo Prefeito José Carlos Lacerda.
Atualmente a Defesa Civil.
O Município de Duque de
Caxias, está localizado na Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro,
situado na Baixada Fluminense. Possui área territorial de 468,3Km2,
com uma população estimada em 2005 pelo IBGE de 842.890 habitantes, divididos
em 43 (quarenta) bairros e 4 (quatro) Distritos.
A nossa cidade tem uma
geografia peculiar. Está localizada em uma grande planície às margens da Baía
de Guanabara, sendo cortada por 26 (vinte e seis) rios e canais, o que favorece
a ocorrência de inundações. A
geomorfologia da região divide-se em três compartimentos bem distintos que são
a Serra dos Órgãos e o Maciço de Gericinó, as Colinas de Aplainamento e a Baixada
Litorânea, constituinte da Bacia Hidrográfica
da Baía da Guanabara. Desta forma os processos geomorfológicos atuantes na
região são influenciados pelo relevo , pelo clima, a vegetação e também pelo
homem. Esses fatores ocasionam um modelo de desgaste do relevo e deposição de
sedimentos nas áreas de baixada.
A crescente urbanização
nas últimas décadas vem trazendo diversos problemas relacionados à
infra-estrutura urbana. A ocupação desordenada mostra-se como uma das
principais causas de enchentes. A Baixada Fluminense é um exemplo desse crescimento
urbano acelerado e desordenado, cujos efeitos são visualizados na forma de
superfícies erodidas e desprotegidas, causando carreamento de materiais pelas
águas para os pontos mais baixos da topografia, portanto uma área que sempre
aparece como vítima de enchentes e dos prejuízos oriundos desses
acontecimentos.
Além dos transtornos que
causam aos moradores dessas áreas, como residências alagadas e destruição de
bens, as enchentes acabam afetando toda população, pois prejudicam a
distribuição de água, os sistemas de comunicação, o transporte urbano e a
coleta de lixo.
A Defesa Civil em Duque de Caxias, como órgão
municipal responsável pela redução de desastres , desde sua criação, não recebe do Executivo
Municipal a devida atenção. Apenas no período 2004/2008, o órgão ascendeu à
condição de Secretaria Municipal e nos demais períodos tem estado submetida á
condição de mera coordenadoria, diretoria subordinada desde a Secretaria de
Assistência Social até à Segurança Pública. Tal indiferença e descaso com o
assunto mostra a fragilidade da máquina administrativa municipal em atender à
população nos momentos de desastres principalmente causados pelas chuvas. De
acordo com o INEA, em estudo recente, o município tem 94 áreas de deslizamento
iminente em que cerca de 2000 famílias correm risco de vida além das já
conhecidas áreas de inundações em que sazonalmente as famílias perdem muitas
vezes todo seu patrimônio sem que haja qualquer planejamento para reduzir essas
perdas.
Recentemente, o Estado do Rio de Janeiro recriou a Secretaria Estadual de
Defesa Civil tamanha a importância da máquina administrativa possuir um Defesa
Civil operante, capacitada e ativa. Ao contrário, a Defesa Civil de Duque de
Caxias que anda de marcha ré possuindo apenas um engenheiro , alguns poucos
agentes, viaturas velhas, sem dotação orçamentária para pelo menos planejar
suas atividades.
O QUE FAZ A DEFESA CIVIL
A Defesa Civil no Brasil está organizada sob a
forma de sistema, denominado de Sistema Nacional de Defesa Civil- SINDEC,
composto por vários
órgãos.
A Secretaria Nacional de Defesa Civil - SEDEC, no
âmbito do Ministério da Integração Nacional, é o órgão central deste Sistema,
responsável por coordenar as ações de defesa civil, em todo o território
nacional.
A atuação da defesa civil tem o objetivo de reduzir
desastre e compreende ações de prevenção, de preparação para emergências e
desastres, de resposta aos desastres e de reconstrução, e se dá de forma
multissetorial e nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal -
com ampla participação da comunidade.
A ação organizada de forma integrada e global do
SINDEC proporciona um resultado multiplicador e potencializador, muito mais
eficiente e eficaz do que a simples soma das ações dos órgãos que o compõem.
Todos os órgãos do SINDEC têm atribuições, mas a
atuação do órgão municipal de defesa civil, Coordenadoria Municipal de Defesa
Civil – COMDEC é extremamente importante, tendo em vista que os desastres
ocorrem no município.
O município deve estar preparado para atender
imediatamente a população atingida por qualquer tipo de desastre, reduzindo
perdas materiais e humanas, fato que constatamos diariamente pela mídia. Daí a
importância de cada município ativar e operacionalizar seu órgão
municipal de Defesa Civil.
Há uma grande diversidade de desastres naturais,
humanos e mistos, conforme classificação adotada pelo Sistema Nacional de
Defesa Civil e aprovada pelo Conselho Nacional de Defesa Civil, a Codificação
de Desastres, Ameaças e Riscos – CODAR.
A maior importância da Defesa Civil se dá, sem
sombra de dúvida, diferentemente do que a maioria pensa, nas ações de prevenção
e preparação. As ações de socorro, maioria delas desempenhadas pelo Corpo de
Bombeiros, ocorrem pós-desastre e o município é sempre o responsável em
orientar os demais órgãos na ajuda aos desabrigados e coordenação das
atividades de busca e salvamento e abrigamento, além da distribuição de
alimentos, água, roupas, material de higiene e limpeza. Para isso a Defesa
Civil Municipal precisa estar
anteriormente preparada com o cadastramento de abrigos, local de depósito,
treinamento de gestores de abrigo, de voluntários que auxiliem no socorro e
abrigo. Essas são as atividades de socorro, as atividades de prevenção e
preparação, as quais são lamentavelmente conferidas pouca importância, traduzem
na verdade o grau de vulnerabilidade de uma determinada área ou população. Como
exemplo, podemos observar que no Japão em 2011 tivemos um terremoto de maior
magnitude do que no Haiti, no entanto o número de vítimas foi muito maior em
razão do alto grau de vulnerabilidade da população haitiana que como foi visto
praticamente não estava treinada nem sua máquina administrativa para responder
a tamanho desastre.
Ou seja, a ocorrência de desastres causados pelas
mudanças climáticas e pelo aumento demográfico
são certamente inevitáveis, mas a redução da perda de vidas e patrimônio
é possível por meio de planejamento e comprometimento com o assunto Defesa
Civil.
OS BENEFÍCIOS DO MUNICÍPIO EM TER UMA DEFESA CIVIL
ATIVA E OPERACIONAL
- Maior rapidez na obtenção de
recursos de acordo com a Lei nº 12340/2010 : uma Defesa Civil administrativa e
operacionalmente organizada pode , com o
comprometimento da política municipal, ser uma fonte de captação de recursos
para a prevenção de desastres, obras de reconstrução e prevenção e preparação
da população;
- Agilidade na resposta :
estando dotada de material operacional, pessoal treinado em número adequado e
operacionalmente eficiente a Defesa Civil pode agir de forma a minimizar as
perdas dos munícipes nos desastres por
meio da maior rapidez na instalação e gestão de abrigos e distribuição de
recursos alimentares e de apoio;
-Pro-atividade nas operações:
cabe ao órgão local de Defesa Civil a coordenação das operações e a instalação
do Gabinete de Crise em que decisões são tomadas nos desastres, ou seja, sem
uma Defesa Civil capacitada, com local adequado de funcionamento, com recursos
de tecnologia da informação, sem pessoal capacitado essa tarefa torna-se
humanamente impossível existindo, dependendo do grau do desastre, a
possibilidade de um caos administrativo no momento do desastre;
- Integração intra-governamental:
apenas com um órgão local de Defesa Civil organizado e atuante poder-se-á
existir interação com outros órgão estaduais e federais nos momentos de crise;
- Integração inter-governamental:
da mesma forma, sem uma Defesa Civil
administrativamente significativa
internamente as demais secretarias municipais não estarão adequadamente
coordenadas nos momentos de crise, instalando-se o caos administrativo dentro
da Prefeitura;
- Programa de Capacitação
Permanente;
- Gerenciamento de Voluntários:
somente uma Defesa Civil organizada e operacional pode ter um corpo de
voluntários atuante em todo o município;
- Gerenciamento de crises: é
o papel principal do órgão local pois a este cabe orientar e coordenar os
demais órgãos estaduais e federais no momento do desastre e direcionar as ações
de resposta e reconstrução por meio do relatório preliminar de danos e de
avaliação de danos, para tanto é necessário um mínimo de infra-estrutura
administrativa e de tecnologia da informação;
- Planejamento de ações para
captação de recursos diversos (outras fontes): a Defesa Civil pode servir
como fonte de captação de recursos em diversos setores sejam governamentais ou
privados por meio de programas de preparação e prevenção;
- Governabilidade;
-Gerenciamento das ações
humanitárias;
- Integração com outros organismos
internacionais tais como a Cruz Vermelha, por exemplo;
- Centro de Gerenciamento de
Desastres em integração com outros similares no Brasil e no mundo;
- Previsões meteorológicas com
vistas às ações de alerta, alarme e resposta: somente um órgão local de
Defesa Civil organizado e atuante terá condições de criar seu próprio
sistema de alerta e alarme para a
população devidamente treinada e poderá difundir informações de outros
meios a tempo de avisar a maioria da
população da possibilidade de desastre;
- Maior integração com a Defesa
Civil Nacional